sábado, 8 de setembro de 2012

O ÚLTIMO POEMA

                                 
 Assim eu quereria o meu último poema.  
  


Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais 
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas 
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume 
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos 
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

(ManuelBandeira)




2 comentários:

  1. palavras fortes e belas!!!!como o ultimo instante de uma vida de muita cor...como o ultimo suspiro com os olhos fechando lentamente...a ultima poesia de devaneios liricos!!!!abraço!!

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  2. Lindo os teus Poemas Ivaldete!Vim conhecer o teu Cantinho e te deixar um beijo.Desculpa-me em não ter passado por aqui antes, não eatava na Cidade e acabei não entrando no meu blog para dar uma espiadinha... As rosas são realmente lindas. Beijo grande minha linda!

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Obrigada.