quinta-feira, 27 de setembro de 2012

VAZIO DE ALMA...

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                                                       Que estranha dor é essa,
que não tem pressa de acabar?
Vem o dia, vai a noite...
Tal como um açoite, a me machucar.
Enorme fardo em peso.
Que me traz preso, a rastejar.
Quão é o vazio de alma!
Que só se acalma se você voltar.

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