Tenta esquecer-me… Ser lembrado é como evocar
Um fantasma… Deixa-me ser o que sou,
O que sempre fui, um rio que vai fluindo…
Em vão, em minhas margens cantarão as horas,
Me recamarei de estrelas como um manto real,
Me bordarei de nuvens e de asas,
Às vezes virão a mim as crianças banhar-se…
Um espelho não guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é seguir… é seguir para o Mar,
As imagens perdendo no caminho…
Deixa-me fluir, passar, cantar…
Toda a tristeza dos rios
É não poder parar!
Autor: Poeta, tradutor e jornalista brasileiro, Mário de Miranda Quintana considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica.
imagem do google
Oii flor adorei seu blog
ResponderExcluirVim retribuir o siga-me
bjuss
Volte sempre *-*
http://cantinho-da-mayra.blogspot.com.br
Oi Mayra, obrigada. Bom fim de semana e feriado!
ExcluirBjus. Fica com Deus.
Nossa que lindos versos!!!Deixe tudo fluir...sem fantasmas,sem pendencias...apenas siga viagem!!!Vamos viver!!!
ResponderExcluirabraço e otima semana!!
Oi Victor!
ExcluirÉ... vamos viver!!!
Abs. Fica com Deus
A poesia sempre nos encanta e esta é sublime!
ResponderExcluirBom Carnaval!
Olá querida, obrigada pela visita volte sempre!
ExcluirBom Carnaval prá você também.
Bjus. Fica com Deus.
Olá Ivaldete!
ResponderExcluirAgradeço sua visita, será sempre bem vinda! Aproveito para conhecer seu espaço.
O texto que escolheu para esta postagem é uma ode ao desapego de coisas que devem ficar para trás, ao mesmo tempo enche de esperança o caminhante! Quintana nos ensina que todo rio corre para o mar...
Um beijo!
Oi Claudinha, obrigada pela visita e receptividade. Gostei muito da maneira como escrevi seus textos.
ExcluirSucesso e venha mais vezes.
Bjus. Fica com Deus.